O severo castigo que Deus impôs ao seu povo do Antigo Testamento serve de advertência aos crentes de hoje. Se Deus não poupou os ramos naturais, também não poupará aqueles que foram enxertados no seu lugar, caso se conformem com o mundo e com um viver pecaminoso. (Rm. 11.18-25) A aleivosa Judá, como Deus a ela se referiu, pecou tanto quanto sua rebelde irmã, Israel. Jr.3,8. Mas foi convidada a voltar-se ao Senhor, a se arrepender, pois ele a receberia de volta.
Nos dias do profeta Jeremias, o pecado chegou a um nível tão alto, a ponto de o Senhor permitir a destruição do reino de Judá, a deportação do seu povo para a Babilônia e a vitória temporária dos seus inimigos, os caldeus. Entre os muitos pecados que praticavam continuamente, o profeta citava:
- Os sacerdotes e profetas falavam mentiras .... Jr. 5,31; 6.14- Ganância e trapaça eram comuns até mesmo entre as crianças..... Jr. 6.13
- imoralidade e prostituição..... Jr. 5. 8 e 9
- injustiça e violência..... Jr. 6,7
- repúdio à Palavra de Deus..... Jr. 8.9,10
- infidelidade.... Jr. 9.2, 3
Eram essas atitudes que caracterizavam o modo de vida do povo. E, por causa disso, porque se esqueceram de Deus e de sua lei, foram entregues à morte, à espada, à fome e ao cativeiro. Aos que couberam o destino do cativeiro, havia promessa de restauração, pois seria lá o lugar da olaria de Deus. De forma que ninguém escapou do juízo divino executado sobre a nação Judá. Mas, em meio a essa aparente derrota do povo escolhido, homens se levantaram e, certamente, mulheres, algumas anônimas, como porta-vozes dos céus, anunciando arrependimento, mudança de vida e dando testemunho com suas próprias vidas, como o foi caso de Daniel, Mesaque, Sadraque e Abede-nego, Ezequiel, entre outros.
Não há dúvida de que estamos vivendo dias maus, dias de profundo desprezo pelos valores bíblicos até mesmo entre aqueles que se dizem "obedientes" à palavra do Senhor. É notório que querem Jesus como Salvador, mas não como Senhor.
Os ramos naturais aos quais o escritor aos romanos se reportou - Rm. 11 - são os judeus, o povo escolhido por Deus, já que eram descendentes de Abraão, com o qual tinha promessa. Grandes prodígios foram feitos para provar a esse povo, e àqueles que eram seus vizinhos, que o Senhor era Deus forte, poderoso, misericordioso; mas também justiça e fogo consumidor. Entretanto, eles prevaricaram e, por isso, não foram poupados. E nós, a quem Paulo chamou de "enxertados"? Ou seja, não éramos considerados filhos, não pertencíamos à geração que descendia de Abraão, o que será feito de nós se negligenciarmos a tão grande salvação, se pisarmos a misericórdia de Deus e desprezar sua bendita palavra?
Recebemos o privilégio de sermos feitos filhos de Deus, porque recebemos seu filho Jesus como Senhor e Salvador, Jo.1.12. Então, quais características em nosso viver demonstram que somos parecidos com Cristo?
Vivemos numa verdadeira Babilônia, onde misticismo e sincretismo religiosos se propagam e difundem uma fé anti-bíblica, voltada para o homem cheio de razões e exigências. O que se vê são adequações do evangelho a um público cada vez mais desinteressado. A mensagem da cruz não atrai, a mensagem de retorno aos padrões de santidade também; pelo contrário, esse tipo de mensagem dá comichões nos ouvidos e críticas, além de assassinatos de reputação. Igrejas cheias de pessoas vazias, mimadas e reguladoras. São, em sua maioria, espectadores de cultos, frequentadores de igreja e não verdadeiros adoradores.
Quem se habilita, pois, a ser luz onde quer que esteja e santo em toda a sua maneira de viver, a fim de resgatar aqueles que, dormindo o sono da indolência, não percebem que precisam de uma mudança de vida urgente?
Os ramos naturais aos quais o escritor aos romanos se reportou - Rm. 11 - são os judeus, o povo escolhido por Deus, já que eram descendentes de Abraão, com o qual tinha promessa. Grandes prodígios foram feitos para provar a esse povo, e àqueles que eram seus vizinhos, que o Senhor era Deus forte, poderoso, misericordioso; mas também justiça e fogo consumidor. Entretanto, eles prevaricaram e, por isso, não foram poupados. E nós, a quem Paulo chamou de "enxertados"? Ou seja, não éramos considerados filhos, não pertencíamos à geração que descendia de Abraão, o que será feito de nós se negligenciarmos a tão grande salvação, se pisarmos a misericórdia de Deus e desprezar sua bendita palavra?
Recebemos o privilégio de sermos feitos filhos de Deus, porque recebemos seu filho Jesus como Senhor e Salvador, Jo.1.12. Então, quais características em nosso viver demonstram que somos parecidos com Cristo?
Vivemos numa verdadeira Babilônia, onde misticismo e sincretismo religiosos se propagam e difundem uma fé anti-bíblica, voltada para o homem cheio de razões e exigências. O que se vê são adequações do evangelho a um público cada vez mais desinteressado. A mensagem da cruz não atrai, a mensagem de retorno aos padrões de santidade também; pelo contrário, esse tipo de mensagem dá comichões nos ouvidos e críticas, além de assassinatos de reputação. Igrejas cheias de pessoas vazias, mimadas e reguladoras. São, em sua maioria, espectadores de cultos, frequentadores de igreja e não verdadeiros adoradores.
Quem se habilita, pois, a ser luz onde quer que esteja e santo em toda a sua maneira de viver, a fim de resgatar aqueles que, dormindo o sono da indolência, não percebem que precisam de uma mudança de vida urgente?
Sue Paulino
Muito edificante .E nos faz querer observar como estamos nos portando diante deste Deus
ResponderExcluirMuito edificante .E nos faz querer observar como estamos nos portando diante deste Deus
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